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Ementa

Disciplina: Sociedade, educação e tecnologia     

Código: ENT01  

Carga horária / crédito(s): 30h/02C      

Modalidade: Obrigatória

Docente(s): Milla Benicio Ribeiro de Almeida Câmara 

Ementa  
- Debate teórico sobre a relação entre tecnologia e sociedade;
- Histórico dos avanços das TICs (Tecnologias da Informação e da Comunicação);
- Reflexão sobre as atuais configurações sociais sob a lógica das redes;
- Análise das transformações do papel da educação;
- Oportunidades e desafios nas articulações entre educação e tecnologia.

Objetivos   
- Refletir sobre as dinâmicas precipitadas pelas tecnologias no contexto social, em geral, e na educação, em específico;  
- Fomentar a percepção dos educadores acerca dos novos territórios e papéis sociais surgidos em decorrência dos meios digitais;  
- Discutir as implicações do uso das TICs na educação;  
- Estimular diferentes possibilidades de práticas educativas com o apoio das TICs.  

Bibliografia 
ALMEIDA, M. E. B.; VALENTE, José Armando. Currículo e Contextos de Aprendizagem: integração entre o formal e o não-formal por meio de tecnologias digitais. Revista e-Curriculum (PUCSP), v. 2, 2014. p. 1162-1188.
ARMELLA, Julieta  e  GRINBERG, Silvia. Há um hipertexto nesta aula?:Dispositivos pedagógicos, tecnologia e subjetividade. Signo pensam.[online].  vol.31, n.61, 2012. p.108-124. ISSN 0120-4823.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.
BAUMAN, Zygmunt; DONSKIS, Leonidas. Cegueira Moral. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2014.
BEHRENS, Marilda Aparecida; MASETTO, Marcos T.; MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 17. ed. Campinas: Papirus, 2013.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000.  
CHARTIER, Roger. A Aventura do Livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Unesp, 1999.
DUARTE, R. M.; MAMEDE-NEVES, Maria Aparecida Campos. O contexto dos novos recursos   tecnológicos   de informação e comunicação e a escola. Educação e Sociedade, v.  29, 2008. p. 769-789.    
ECO, Umberto. Pape Satàn Aleppe: crônicas de uma sociedade líquida. Editora Record. 2016.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão 36ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
LEVY, Pierre. A Máquina Universo: criação, cognição e cultura informática. Porto Alegre: Ed. ARTMED, 1998.
MATTAR, João. Web 2.0 e redes sociais na educação. São Paulo: Artesanato Educacional, 2013.
RICHIT, Adriana. Tecnologias Digitais em Educação: perspectivas teóricas e metodológicas sobre formação e prática docente. 1. ed. Curitiba: CRV, 2014.
GIRAFFA, L.M.M. Discutindo a formação de professores para uso de tecnologias... até 
quando? Sempre!. Trajetória Multicursos, v. 6, 2015.  p. 28-40
MASON,  C., BERSON,  M., DIEN, R., Hicks, D., Lee, J., &Dralle, T.(2000). Guidelines for using technology to prepare social studies teachers. Contemporary Issues in Technology and Teacher Education [Online      serial], 1(1).  Disponível em:  
http://www.citejournal.org/vol1/iss1/currentissues/socialstudies/article1.htm. Acesso em: 25 jun. 2018.  
RAMOS, Jair. Subjetivação e poder no ciberespaço. Da experimentação à convergência identitária na era das redes sociais. Vivência. Revista de Antropologia. 2015, nº 45, p. 57-76.    
TORRES, Claudia Islas. La implicación de las TIC en la educación: Alcances, Limitaciones y Prospectiva. RIDE. Rev. Iberoam. Investig. Desarro. Educ vol.8 no.15 Guadalajara jul./dic. 2017.  
ZIZEK, Slavoj. Troubles with Identity. The Philosophical Saloon. Disponível em: https://thephilosophicalsalon.com/troubles-with-identity/. Acesso em: 25 jun. 2018.

 

 

Disciplina: Tecnologias da Informação e Comunicação, Software Educacional e Ambientes Virtuais    

Código: ENT02

Carga horária / crédito(s): 30h/02C      

Modalidade: Obrigatória  

Docente(s): Hélvio Jerônimo Junior

Ementa
- A informática no mundo atual: o mundo da informação, impacto da informática na sociedade;
- Tecnologias da Informação e da Comunicação na Educação: um panorama geral; utilização de recursos de computadores, internet e objetos de aprendizagem;
- Tecnologias de apoio à apresentação e organização de conteúdo: Power Point, Prezi e outros;
- Software Educacional:  classificação, seleção, uso e avaliação;
 - Aplicação de técnicas de programação para suporte ao raciocínio lógico e organização de ideias: princípios básicos para o desenvolvimento de programas educacionais e contextualização de software para apoio ao ensino de programação (scratch);
- Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs): uso de (AVA) no ensino presencial e a distância; principais AVAs (ênfase no Moodle); o uso das redes sociais no processo de ensino-aprendizagem; e comunidades virtuais de aprendizagem.

Objetivos   
- Possibilitar a compreensão dos possíveis impactos das Tecnologias da Informação e Comunicação no processo de ensino-aprendizagem;
- Associar os conceitos das diferentes tecnologias de apoio ao processo de ensino-aprendizagem com suas potencialidades na prática educacional;
- Possibilitar a seleção, uso e avaliação de tecnologias para apoiar o processo de ensino aprendizagem.

Bibliografia 
ALMEIDA, Rosiney Rocha; CHAVES, Andréa Carla Leite; ARAÚJO JR, Carlos Fernando de. Avaliação de objetos de aprendizagem: aspectos a serem considerados neste processo. Revista Educação & Tecnologia, n. 13, 2015.
ANDERSEN, Elenice Larroza (Ed.). Multimídia digital na escola. Editora Paulinas, 2016.
BIZELLI, J. L. Inovação: limites e possibilidades para aprender na era do conhecimento. São Paulo: Ed. da UNESP, Cultura Acadêmica, 2013. v.1.
CIDRAL, Wilmar Audye et al. E-learning success determinants: Brazilian empirical study. Computers & Education, 2017.
COSTA, Evandro. Avaliando o uso das ferramentas educacionais no ambiente virtual de aprendizagem moodle. In: Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE). 2014. p. 278.DO VALLE, Luiza Elena L. Ribeiro. Inclusão Digital na Alfabetização: importância da aprendizagem inicial na vida de todos. In: VALLE, Luiza Elena Leite Ribeiro do; VIANA, Maria José Marinho de Mattos; COSTA, José Wilson. (Org.) Educação Digital: A Tecnologia a favor da Inclusão. Porto Alegre: Penso Editora, 2013.
DE LIMA, Jefferson Silva et al. Quali-EDU: Um processo de avaliação da qualidade de software educacional. In: Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE). 2015. p. 229.
HENRIQUE, Mychelline Souto et al. Uma revisão sistemática da literatura sobre o uso de teorias de aprendizagem em softwares educacionais. RENOTE, v. 13, n. 2, 2015.
KOEHLER, M. J.; MISHRA, P. What Is Technological Pedagogical Content Knowledge? Contemporary Issues in Technology and Teacher Education, v. 9, n. 1, p. 60–70, 2009. Disponível em: http://www.citejournal.org/articles/v9i1general1.pdf. Acesso em 27 ago, 2014.
MAO, Jin. Social media for learning: A mixed methods study on high school students’ technology affordances and perspectives. Computers in Human Behavior, v. 33, p. 213-223, 2014.
MARCOLINO, Anderson; BARBOSA, Ellen Francine. Softwares educacionais para o ensino de programação: Um mapeamento sistemático. In: Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE). 2015. 
MILL, Daniel. Docência virtual: uma visão crítica. Campinas: Papirus, 2012.
MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias: a mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2013.
NASCIMENTO, João Kerginaldo Firmino Do. Informática aplicada à educação. Brasília: Universidade de Brasília, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/infor_aplic_educ.pdf. 
MOODLE. Documentation. Disponível em: https://docs.moodle.org/35/en/Main_page. Último Acesso em: 27 jun. 2018.
PREZI. Disponível em: http://moodle.ibiruba.ifrs.edu.br/mod/forum/discuss.php?d=216. Acesso em: 27 jun. 2018.
SANTANA, Marcelo A.; DOS SANTOS NETO, Baldoino Fonseca; DE BARROS 
SCRATCH. Disponível em: https://scratch.mit.edu/. Último Acesso em: 27 jun. 2018.
SILVA, D. G.; ALONSO, K. M.; MACIEL, C. Um olhar interno para os recursos do Moodle: algumas considerações sobre participação e interação. In: REALI, Aline Maria de Medeiros Rodrigues; MILL, Daniel Ribeiro Silva (Org.). Educação a Distância e Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos, saberes, contextos e processos. 1 ed.São Carlos: EdUFSCar, 2014, v. 1, p. 215-227.
SILVA, Jaqueline M. C. Moodle para Professores. IFRS. Disponível em: https://prezi.com/pt/. Último Acesso em: 27 jun. 2018.
TAVARES, Jéssika Lima. Modelos, técnicas e instrumentos de análise de softwares educacionais. 2017. Disponível em: http://rei.biblioteca.ufpb.br/jspui/handle/123456789/2563. Último Acesso em: 27 jun. 2018.
VASCONCELOS, Sandro Olimpio Silva; MARINHO, Emmanuel Silva. Avaliação de Softwares Educacionais: análise de modelo baseado na reação do usuário. Redin-Revista Educacional Interdisciplinar, v. 6, n. 1, 2017.
WAINER, Jacques; VIEIRA, Paula; MELGUIZO, Tatiana. The association between having access to computers and Internet and educational achievement for primary students in Brazil. Computers & Education, v. 80, p. 68-76, 2015.

 

 

Disciplina: Metodologia de pesquisa científica    

Código: ENT03 

Carga horária / crédito(s): ( x ) 30h/02C      

Modalidade: Obrigatória   

Docente(s): Andréa Rizzotto Falcão e Mariana Spacek Alvim

Ementa  
- As diferentes formas de conhecimento: conhecimento empírico, conhecimento teológico, conhecimento filosófico, conhecimento científico, 
- A produção do conhecimento científico: ciência e senso comum;
- Fundamentos do trabalho científico; verdade, evidência e certeza. 
- Método científico: observação, problema, hipótese, análise e síntese;
- Métodos e técnicas de pesquisa - diferentes abordagens: quantitativa e qualitativa, teórica, de campo, pesquisa ação, pesquisa ação participativa;
- Diferentes instrumentos de coleta, produção e análise dos dados;
- Fontes de informação: acervos bibliográficos e recursos digitais / internet; fontes orais e fontes escritas, arquivos, levantamento bibliográfico, trabalho de campo, observação participante, entrevista livre e estruturada, definição dos interlocutores, depoimentos e grupos focais, 
- Projetos aplicados: desenvolvimento de metodologias, produtos e intervenções educacionais em contextos de educação formal e não-formal;
- O uso dos recursos fotográficos e audiovisuais na pesquisa de campo;
- Organização, indexação e tratamento do material de campo;
- Ética na pesquisa e produção de conhecimento;
- Estágios do projeto de pesquisa: identificação do problema; planejamento; desenvolvimento; análise, interpretação e sistematização dos resultados;
- A comunicação científica - elaboração de resumos e resenhas;
- A organização do texto científico: normas para elaboração de trabalhos acadêmicos (ABNT e diretrizes do programa);
- Divulgação e difusão do conhecimento científico.

Objetivos   
- Apresentar aos estudantes as diversas metodologias de pesquisa científica oferecendo os instrumentos teóricos e práticos (fundamentos, métodos e técnicas) para a formatação e desenvolvimento de projetos de pesquisa visando a produção de conhecimento científico; 
- Estimular a reflexão crítica, a partir do levantamento, coleta e análise de dados, além de sua sistematização; 
- Dar a compreender as especificidades, a função social e ética do trabalho acadêmico e o papel do pesquisador na produção e disseminação do conhecimento científico.

Bibliografia 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: referências - elaboração [NBR 6023]. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 24
BARDIN, L. Análise de conteúdo. 2. reimp. São Paulo: Edições 70, 2011.
BOURDIEU, P. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: Ed. da UNESP, 2004.
_____. O campo científico. In: ORTIZ, R. (Org). Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, 1983. p.122-155. (Grandes Cientistas Sociais, n.39)
BOURDIEU, P.; CHAMBOREDON, J. C; PASSERON, J. C. A profissão do sociólogo: preliminares epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1999.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues; BORGES, Maristela Correa. A pesquisa participante: um momento da educação popular. Revista de Educação Popular. Uberlândia.  v. 6. Nº. 1. Jan./Dez. 2007.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues; STRECK, Danilo R. Pesquisa participante: o saber da partilha. 2. ed. Aparecida, SP: Idéias & Letras, 2008.
DESCARTES, R. Discurso do método. São Paulo: Escala educacional, 2006.
DESPRET, V. Os dispositivos experimentais. Fractal, Rev. Psicol. vol.23 no.1 Rio de Janeiro Apr. 2011.
ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. 14ª ed. São Paulo: Perspectiva S.A. 1996.
IFRJ. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos dos cursos de pós-graduação: trabalho de conclusão de curso, dissertação e tese. Rio de Janeiro: IFRJ IFRJ – Reitoria, 2011.
_____. Regulamento geral dos cursos de pós-graduação lato sensu. Rio de Janeiro, 2014. p. 16.
KÖCHE, Vanilda Salton. (Org.). Leitura e produção textual: gêneros textuais do argumentar e expor. Petrópolis: Ed. Vozes, 2010.
MADDEN, E. H. ed. The structure of scientific thought, an introduction to philosophy of science. Boston: Houghton Mifflin Company, 1960. 
KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2006.
LAW, John; URRY, John (2005), 'Enacting the Social', Economy and Society, 33: (3), 390-410.
LAW, J. & RUPPERT, E. Modes of knowing. Manchester: Mathering Press, 2016.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. 306p.
_____. Metodologia do trabalho científico. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
_____. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 8 ed. São Paulo: Atlas; 2017. 
MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia cientifica na era da informática. São Paulo: Saraiva 2007. 
MAY, Tim. Pesquisa Social: questões, métodos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Ethical Commitment in Anthropological Research. Current Anthropology, v. 56, p. 631-632, 2015.
_____. Scientific disputes that spill over into Research Ethics: interview with Maria Cecília de Souza Minayo. Ciência & Saúde Coletiva (Online), v. 20, p. 2693-2696, 2015.
MINAYO, M. C. S.; DELANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 32. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2012. v. 1.
MORAES, M. Pesquisar: verbo ou substantivo? Narrativas de ver e não ver. Pesquisas e Práticas Psicossociais 6(2), São João del-Rei, agosto/dezembro 2011.
OCHA, M. & AGUIAR, K. Pesquisa-intervenção e a produção de novas análises. Psicologia Ciência e Profissão. vol.23 no.4 Brasília Dec. 2003.
POPPER, Karl. A Lógica da Pesquisa Científica. Rio de Janeiro: Editora Cultrix.
_____. Conjecturas e Refutações. Brasília: Editora da UnB, 1980.
SEVERINO, A. J. Dimensão ética da investigação científica. Práxis Educativa Ponta Grossa, v. 9, n. 1, p. 199-208, jan./jun., 2014.
p.
SPINOZA, Baruch. Tratado da Correção do Intelecto. In: Coleção “Os. Pensadores”. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
VIEIRA, Sonia. Introdução a bioestatística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 

 

 

Disciplina: Desenvolvimento de Jogos e Aplicativos Educacionais      

Código: ENT04

Carga horária / crédito(s): 30h/02C      

Modalidade: Obrigatória

Docente(s): José Marcelo Velloso de Oliveira  

Ementa  
- Pensamento Computacional; 
- Ferramentas para o ensino de Pensamento Computacional; 
- Introdução à Lógica de Programação com ferramenta de programação em blocos: principais estruturas lógicas e operadores; 
- Criação de personagem e definição de sua animação e movimentação; 
- Movimentação de cenários; 
- Detecção de colisões e propagação de mensagens; 
- Introdução do Desenvolvimento de Aplicativos: introdução ao desenvolvimento de aplicativos para celular com a ferramenta de programação em blocos; 
- Utilização de sensores como: câmera, acelerômetro e localização; 
- Projeto de jogo ou aplicativo educacional.

Objetivos   
- Dar ao aluno condições de desenvolver em si o pensamento computacional e atuar também na condição de multiplicador de tal conhecimento. 
- Dar-lhe a possibilidade de agregar às suas práticas de ensino, como professor, o uso de ferramentas que envolvam tecnologia no ensino e despertem o interesse dos discentes em programação de jogos e aplicativos de forma lúdica e interativa.

Bibliografia 
ALVES, L.; COUTINHO, I.J. (Org.). Jogos digitais e aprendizagem: fundamentos para uma prática baseada em evidências. Papirus: São Paulo, 2016
ANDRADE, Daiane et al. Proposta de atividades para o desenvolvimento do pensamento computacional no ensino fundamental. In: Anais do Workshop de Informática na Escola, vol. 1, no. 1, p. 169. 2013.
BARCELOS, Thiago Schumacher; SILVEIRA, Ismar Frango. Pensamento computacional e educação matemática: Relações para o ensino de computação na educação básica. In: XX Workshop sobre Educação em Computação, Curitiba. Anais do XXXII CSBC, vol. 2, p. 23. 2012.
BARRETO, Flávio Chame. Informática Descomplicada para Educação. São Paulo: Érica Editora, 2014.
BEAVIS, C.; DEZUANNI, M.; O’MARA, J. (Orgs.). Serious Play: Literacy, Learning and Digital Games. New York: Routledge, 2017.
DEITEL, Paul. Android para programadores. Porto Alegre: Bookman, 2015.
FRANÇA, R.S.; AMARAL, H.J.C. Proposta metodológica de ensino e avaliação para o desenvolvimento do pensamento computacional com o uso do scratch. In: Anais do Workshop de Informática na Escola (Vol. 1, No. 1, 2013). 
GROVER, Shuchi; PEA, Roy. Computational thinking in K–12: A review of the state of the field. Educational Researcher 42, no. 1 (2013): 38-43.
KAPP, Karl M. The gamification of learning and instruction: game-based methods and strategies for training and education. John Wiley & Sons, 2012.
MORELLI, Ralph et al. Can android app inventor bring computational thinking to k-12. In: Proc. 42nd ACM technical symposium on Computer science education (SIGCSE'11), pp. 1-6. 2011.
QUERINO FILHO, Luiz Carlos. Desenvolvendo seu primeiro aplicativo android. São Paulo: Editora Novatec, 2017. 
RESNICK, Mitchel et al. Scratch: programming for all. Communications of the ACM 52, no. 11 (2009): 60-67.
RICHIT, Adriana. Tecnologias Digitais em Educação: perspectivas teóricas e metodológicas sobre formação e prática docente. 1. ed. Curitiba: CRV, 2014.
RODRIGUEZ, Carla et al. Pensamento Computacional: transformando ideias em jogos digitais usando o Scratch. In: Anais do Workshop de Informática na Escola, vol. 21, no. 1, p. 62. 2015.
WING, Jeannette M. Computational thinking. Communications of the ACM 49, no. 3 (2006): 33-35.
_____. Computational thinking and thinking about computing. Philosophical transactions of the royal society of London. A: mathematical, physical and engineering sciences 366, no. 1881 (2008): 3717-3725.
WOLBER, David; ABELSON, Hal; SPERTUS, Ellen; LOONEY, Liz. App Inventor. O'Reilly Media, Inc., 2011.
WOLBER, David. App inventor and real-world motivation. In: Proceedings of the 42nd ACM technical symposium on Computer science education, pp. 601-606. ACM, 2011.

 

 

Disciplina: Teorias da aprendizagem no contexto digital    

Código: ENT05  

Carga horária / crédito(s): 30h/02C      

Modalidade: Obrigatória   

Docente(s): Etiane Araldi e Marcelo Japiassu

Ementa  
- História das ciências cognitivas e as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs);
- Tecnologias da inteligência e inteligência coletiva;
- Ecologias cognitivas, cognição distribuída e redes sociotécnicas; 
- Biologia do conhecer e cognição enativa;
- Aprendizagem inventiva e políticas da cognição.

Objetivos   
- Explorar correntes epistemológicas que articulam as tecnologias digitais com as explicações da cognição e da aprendizagem. 

Bibliografia 
ARAUJO, Luis. Knowing and Learning as Networking. Management Learning, v.29, n.3, p.317-336, 1998.
BARONE, Dante Augusto Couto; BOESING, Ivan Jorge (Orgs.). Inteligência Artificial: Diálogos entre Mentes e Máquinas. Porto Alegre: AGE, 2015.
BATESON, Gregory. Pasos hacia una ecología de la mente. Buenos Aires: Editorial Planeta, 1991.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em Rede, A era da informação: economia, sociedade e cultura, v.1. São Paulo: Paz e Terra, 2016. 
DUPUY, Jean Pierre. Nas origens das ciências cognitivas. São Paulo: Unesp, 1996. 
GEE, James Paul. Situated language and learning. New York: Routledge, 2004.
HARAWAY, Donna et al. Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano. Autêntica, 2009.
INGOLD, Tim. Estar vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Petrópolis: Vozes, 2015.
JENKINS, Henry. Confronting the challenges of participatory culture: media education for de 21st century. Nordic Journal of Digital Literacy, v.1, n.2, p.23-33, 2007.
JONASSEN, David. Thinking technology: toward a constructivist design model. Educational Technology, v. 34, n.4, p.34-37, 2018.
KARASAVVIDIS, Ilias. Distributed Cognition and Educational Practice. Journal of Interactive Learning Research, 13(1/2), p.11-29, 2002.
KASTRUP, Virgínia.  A rede: uma figura empírica da ontologia do presente. In: FONSECA, T. M. G. & KIRST, P. G. (Orgs.), Cartografia e devires: a construção do presente, p.53-62. Porto Alegre: UFRGS, 2003.
KASTRUP, Virgínia. A aprendizagem da atenção na cognição inventiva. Psicologia e Sociedade, v.16, n.3, p. 7-16, 2004. 
KASTRUP, Virgínia. A cognição contemporânea e a aprendizagem inventiva. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v.49, n.4, p.108-122, 1998.
KASTRUP, Virgínia. A invenção de si e do mundo: Uma introdução do tempo e do coletivo no estudo da cognição. Autêntica, 2007.
KASTRUP, Virgínia; TEDESCO, Silvia; PASSOS, Eduardo. Políticas da Cognição. Porto Alegre: Sulina, 2008.
LATOUR, Bruno. Como falar do corpo? A dimensão normativa dos estudos sobre a ciência In: NUNES, João Arriscado; ROQUE, Ricardo (orgs.), Objectos impuros: experiências em estudos sobre a ciência, p. 39-61. Porto: Edições Afrontamento, 2008.
LATOUR, Bruno. Networks, societies, spheres: reflections of an Actor-network theorist. International Journal of Communication, v.5, p.796-810, 2011.
LAZARTE, Leonardo. Ecologia cognitiva na sociedade da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 29, n. 2, p. 43-51, 2000.  
LAZZAROTO, Izolete. Projetos de aprendizagem e tecnologias digitais. Trabalho de conclusão de graduação, Faculdade de Educação, UFRGS, 2010.
LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2001.
MARASCHIN, Cleci et al. Oficinando com jogos digitais: experiências de aprendizagem inventiva. Curitiba: CRV, 2017.
MARASCHIN, Cleci; AXT, Margarete. Acoplamento tecnológico e cognição. In: VIGNERON, Jacques; OLIVERIRA, Vera Barros de. Sala de aula e tecnologias. São Bernardo do Campo: UMESP, 2005.
MATURANA, H. Da biologia à psicologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
MATURANA, Humberto, VARELA, Francisco. De máquinas y seres vivos: una teoria de la organización biológica. Santiago: Editorial Universitaria, 1973.
MATURANA, Humberto. Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG. 2001.
MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena, 2001.
MAZZOCHI, Nilcia Peres; MARASCHIN, Cleci. O acoplamento cognição-internet: uma nova autoria. Informática na Educação: Teoria e Prática, v.3, n.1, p.161-166, 2000.
PELLANDA, Nize Maria Campos; DEMOLY, Karla Rosane do Amaral. As tecnologias TOUCH: corpo, cognição e subjetividade. Psicologia Clínica, v.26, n.1, p.69-89, 2014.
RAMAL, Andréa Cecília. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
SANCOVSCHI, Beatriz; KASTRUP, Virgínia. Algumas ressonâncias entre a abordagem enativa e a psicologia histórico-cultural. Fractal Revista de Psicologia, v.20, n.1, 2008.
SPOHR, Fúlvia. Cadernos, pincéis e netbooks: modulações tecnológicas em uma escola da rede pública de ensino básico. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, UFRGS, 2015.
VARELA, Francisco. Conhecer: As ciências cognitivas, tendências e perspectivas. Lisboa: Instituto Piaget, 1994.
VARELA, Francisco. Quel savoir pour l’étique? Action, sagesse et cognition. Paris: La Découverte, 1996.
VARELA, Francisco; THOMPSON, Evan; ROSCH, Eleanor. The Embodied Mind: Cognitive Science and Human Experience. MIT Press, 2017.
VARELA, Franciso. O reencantamento do concreto. In: PELBART, P. P.; COSTA, R. (Orgs.), Cadernos de subjetividade, p.71-86. São Paulo: Hucitec Educ, 2003.

 

 

Disciplina: Construção de web sites e ambientes online de ensino

Código: ENT06

Carga horária / crédito(s): (  ) 15h/01C ( x ) 30h/02C      

Modalidade: ( X ) Obrigatória   (     ) Optativa      

Docente(s): Luiz Felipe Silva Oliveira

Ementa  
- Histórico e evolução da web. Conhecendo estrutura da linguagem Hipertexto;
- Formatação de páginas web com folhas de estilos;
- Conceitos de usabilidade e acessibilidade na web;
- Construção sites online;
- Utilização de gestores de conteúdo (ênfase no Wordpress);
- Criação do portal do professor para apoio em atividades de ensino-aprendizagem;
- Disponibilização de cursos online;
- Google Classroom;
Tecnologias envolvidas no ensino presencial e a distância; 
Papéis dos envolvidos no ambiente virtual de aprendizagem; 
Recursos computacionais do ambiente virtual de aprendizagem; 
Compreensão do funcionamento das redes sociais e das especificidades e vantagens em sua utilização no ambiente escolar; 
Publicação de vídeos com o Youtube.

Objetivos   
- Contextualizar o histórico da web e sua evolução; 
- Conhecer editores de texto para construção de páginas Web; 
- Usar as estruturas do HTML e CSS para construção de páginas web estática; 
- Usar ferramentas de gestão de conteúdo para construção de páginas Web;  
- Utilizar o Wordpress para construção do portal do professor;
- Utilização da ferramenta Google Classroom;
- Contextualizar o aluno no ambiente virtual de aprendizagem;  
- Desenvolver uma estrutura de curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem; 
- Publicação de conteúdo multimídia.

Bibliografia 
AL-MAROOF, Rana A; AL-EMRAN, Mostafa. "Students Acceptance of Google Classroom: An Exploratory Study using PLS-SEM Approach." International Journal of Emerging Technologies in Learning (iJET) 13, no. 06 (2018): 112-123.
ANDERSEN, Elenice Larroza (Ed.). Multimídia digital na escola. Rio de Janeiro: Editora Paulinas, 2016.
BEAIRD, Jason. Princípios do web design maravilhoso.3 ed. São Paulo: Atlas Books, 2016.
BIZELLI, J. L. Inovação: limites e possibilidades para aprender na era do conhecimento. São Paulo: Ed. da UNESP: Cultura Acadêmica, 2013. v.1.
CIDRAL, Wilmar Audye et al. E-learning success determinants: Brazilian empirical study. Computers & Education, 2017.
HEDENGREN,Thord Daniel. Smashing Wordpress. Além do Blog. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
KOEHLER, M. J.; MISHRA, P. What Is Technological Pedagogical Content Knowledge? Contemporary Issues in Technology and Teacher Education, v. 9, n. 1, p. 60–70, 2009. Disponível em: http://www.citejournal.org/articles/v9i1general1.pdf. Acesso em 27 ago 2014. 
MAO, Jin. Social media for learning: A mixed methods study on high school students’ technology affordances and perspectives. Computers in Human Behavior, v. 33, p. 213-223, 2014.
MILL, Daniel. Docência virtual: uma visão crítica. Campinas: Papirus, 1 ed., 2012.
MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias a mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2013.
RAMOS, Fernando. Websites: do briefing ao produto final. 1 ed. Alta Books, 2016.
PAPPAS, C., 2015. Google Classroom: A Free Learning Management System For eLearning. eLearning Industry. Disponível em: http://elearningindustry. com/google-classrooma-free-learning-management-system-for-elearning. Acesso em: 29 jul. 2018.
Duffy, Peter. "Engaging the YouTube Google-eyed generation: Strategies for using Web 2.0 in teaching and learning." Electronic Journal of E-learning 6, no. 2 (2008): 119-130.
WAINER, Jacques; VIEIRA, Paula; MELGUIZO, Tatiana. The association between having access to computers and Internet and educational achievement for primary students in Brazil. Computers & Education, v. 80, p. 68-76, 2015.
WIJAYA, Andri. "Analysis of Factors Affecting the Use of Google Classroom to Support Lectures." In The 5th International Conference on Information Technology and Engineering Application (ICIBA2016). Bina Darma University, 2016.
WORDPRESS. Documentação Online do Wordpress. Disponível em: https://codex.wordpress.org/pt-br:P%C3%A1gina_Inicial. Acesso em: 29 jun. 2018.
 Iftakhar, Shampa. "Google classroom: what works and how?." Journal of Education and Social Sciences 3 (2016): 12-18.

 

 

Disciplina: Recursos audiovisuais aplicados à educação

Código: ENT07

Carga horária / crédito(s): (  ) 15h/01C ( x ) 30h/02C      

Modalidade: ( X ) Obrigatória   (     ) Optativa      

Docente(s): Andréa Rizzoto Falcão e Felipe dos Santos Lima de Barros 

Ementa  
- Introdução ao uso dos recursos audiovisuais em projetos, produtos e práticas educacionais;
- Diferentes formas de uso dos recursos audiovisuais (da exibição à produção);
- Breve histórico do desenvolvimento das tecnologias de registro de som e imagem;
- Especificidades e características linguagens audiovisuais (relação som e imagem);
- Elementos e princípios das linguagens audiovisuais;
- A imagem: enquadramento, plano, movimentos de câmera; 
- O som: voz, ruído, música, trilha e paisagem sonora;
- A montagem: decupagem, seleção, edição e técnicas de montagem;
- Etapas da produção audiovisual: roteiro, gravação, edição e finalização
- Desenvolvimento de projetos de uso de recursos audiovisuais em espaços educativos.

Objetivos   
- Explorar o potencial pedagógico dos recursos audiovisuais como facilitadores dos processos de ensino-aprendizagem;
- Explorar as especificidades e principais características das linguagens audiovisuais;
- Compreender o potencial da produção audiovisual como ferramenta de luta política e de representação das identidades locais; 
- Possibilitar diferentes formas de uso dos recursos audiovisuais;
- Desenvolver através de oficinas e exercícios práticos o uso dos recursos audiovisuais;
- Estimular a produção de projetos audiovisuais.

Bibliografia 
ALVES, Márcia Nogueira et al. Mídia e produção audiovisual: uma introdução. Curitiba, Ipbex, 2008. 
ARAUJO JUNIOR, Samuel Mello; SILVA, Sinesio Jefferson de Andrade ; SILVA, Alexandre Dias da; et alli . É permitido proibir: a práxis sonora da pacificação. REVISTA VÓRTEX, v. 3, p. 149-158, 2015.
BARROS, Felipe. Música, etnografia e arquivo nos anos 40: Luiz Heitor Corrêa de Azevedo e suas Viagens a Goiás (1942), Ceará (1943) e Minas Gerais (1944). Rio de Janeiro: Ed. Multifoco, 2013.
BATESON, Gregory. “A theory of play and fantasy”. In: _____. Steps to an ecology of mind. Chicago: University of Chicago Press, 2000.
BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. Coleção polêmicas do nosso tempo; 78 Campinas, SP: Autores Associados, 2001. 
BETHÔNICO, Jalver. A Articulação dos Signos Audiovisuais. Tese de Doutorado. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica – Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica, 2001. 
DELEUZE, Gilles. A imagem-movimento. Sao Paulo: Brasiliense, 1985. 
EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990a. 227 p. EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990b. 145 p. 
GIRALDO-SALINAS, Fernando de Jesús. Da “dupla-dinâmica” som-imagem: uma aproximação teórica ao som na televisão. São Paulo: Escola de Comunicações e Artes da USP, 1988. 192 p. Dissertação de Mestrado.
GOFFMAN, Erving. A Representação do Eu na Vida Cotidiana. Petrópolis: Vozes. 2011. 
GONZAGA, Adhemar; GOMES, Paulo Emílio Salles. 70 anos de cinema brasileiro. Rio de Janeiro, Expressão e Cultura, 1966.
HOROWITZ, Steve & LOONE, Scott R. The essential guide to game audio: the theory and practice of sound for games. Burlington: Focal Press, 2014.
HOWES, David. Scent, Sound and Synaesthesia. In: Handbook of Material Culture. Tilley, Chris; Keane, Webb; Küchler, Susanne; Rowlands, Mike; Spyer, Patricia (Editors). Sage. London. 2006
JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001.
LOPES, Nei. A presença africana na música popular brasileira. Revista Espaço Acadêmico. Disponível em: http://www.espacoacademico.com.br/050/50clopes.htm.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense: 1988
MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário: o desafio das poéticas tecnológicas. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 1996
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. Campinas: Papirus, 1997.
MARTÍN-BARBEIRO, Jésus. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e ficção televisiva. São Paulo: Editora SENAC-SP, 2001. MARTIN, Sylvia. Video art. Colônia/Lisboa: Taschen, 2006.
MASCARELLO, FERNANDO. História do cinema mundial. 3º edição Campinas, PAPIRUS, 2008.
MC LUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem. 5ª ed. São Paulo, Cultrix, 1979.
METZ, Christian. Aural objects. In: WEIS, Elisabeth (Ed.); BELTON, John (Ed.). Film sound: theory and practice. New York: Columbia University Press, 1985, p. 154-161.
MORETTIN, Eduardo. Dimensões históricas do documentário brasileiro no período silencioso. Revista Brasileira de História, São Paulo, v.25, n.49, jan-jun 2005. Disponível  http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102- 01882005000100007&script=sci_arttext
NICHOLS, Bill Introdução ao Documentário. Campinas. Papiros 2005 
PINTO, Tiago de Oliveira. Som e Música. Questões de uma antropologia sonora. Revista de Antropologia, 44/1, 2001.
RAMOS, José Mário Ortiz. Cinema, Estado e lutas culturais: Anos 50 / 60 / 70. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983
RODRIGUEZ, Angel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. São Paulo: Ed. SENAC, 2006. 
SCHAFER, Murray. O Ouvido Pensante. Tradução de Marisa Fonterrada. Editora Unesp, São Paulo,1991.
SEEGER, Anthony. Por que cantam os Kĩsêdjê. Werlang, Guilherme. São Paulo: Cosac Naify, 2015.
SEVERIANO, Jairo. Uma História da Música Popular Brasileira: das origens à modernidade. São Paulo: Editora 34, 2013.
SILVA, Sinésio Jefferson Andrade. Memória dos sons e os sons da memória: uma etnografia musical da Maré. 1. ed., 2014.
SULLIVAN, Lawrence E. Sound and senses: toward a hermeneutics of performance’, History of Religions, 26 (1): 1–33. 1986.
TRAVASSOS, Elizabeth. Tradição oral e história. Revista de História, São Paulo, n. 157, p. 129-152, dec. 2007. ISSN 2316-9141. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/19065>. Acesso em: 28 june 2018.
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

 

 

Disciplina: Jogos Didáticos

Código: ENT08

Carga horária / crédito(s): (  ) 15h/01C ( x ) 30h/02C      

Modalidade: ( X ) Obrigatória   (     ) Optativa      

Docente(s): Milla Benicio Ribeiro de Almeida Câmara

Ementa  
- Conceito de jogos sérios e sua aplicação no ensino e aprendizagem;
- Características dos jogos sérios para motivação do jogador (aluno);
- Classificação e apresentação dos jogos segundo seus usos;
- Gamificação e sua aplicação no ensino;
- Análise dos recursos implicados na criação de um game educativo;
- Utilização de alguns jogos sérios em aula prática. 
Objetivos   
- Apresentar o conceito de jogos sérios, buscando pensá-los como um recurso didático; 
- Explorar os benefícios de tais jogos para as práticas de ensino e aprendizagem;
- Apresentar o processo de composição de um game educativo;
- Estimular que os alunos criem seus próprios recursos, segundo uma lógica de gamificação.

Bibliografia 
ABT, Clark C. Serious games. University Press of America, 1987.  
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica. Jogos pedagógicos, v. III: Estratégias de ensino-aprendizagem. São Paulo: Editora Loyola, 2014.
ALVES, L.; COUTINHO, I.J. (Org.). Jogos digitais e aprendizagem: fundamentos para uma prática baseada em evidências. Papirus: São Paulo, 2016.
ARNAB, Sylvester et al. Framing the Adoption of Serious Games in Formal Education. Electronic Journal of e-Learning, v. 10, n. 2, 2012. p. 159-171.
BACKLUND, Per; HENDRIX, Maurice. Educational games-are they worth the effort? A literature survey of the effectiveness of serious games. In: Games and virtual worlds for serious applications (VS-GAMES), 2013, 5th international conference on IEEE, 2013. p. 1-8.  
BATISTA, Micheline Dayse Gomes. Diversão levada a sério–o jogo eletrônico como ambiente de aprendizagem. Hipertextus Revista Digital (www. hipertextus.net), n. 6, 2011.  
BEAVIS, C.; DEZUANNI, M.; O’MARA, J. (Orgs.). Serious Play: Literacy, Learning and Digital Games. New York: Routledge, 2017.
BORGES, Simone de S. et al. Gamificação Aplicada à Educação: Um Mapeamento  Sistemático. Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 2013. p. 234-243  
BREUER, Johannes S.; BENTE, Gary. Why so serious? On the relation of serious games and learning. Eludamos. Journal for Computer Game Culture, v. 4, n. 1, 2010. p. 7-24.  
BUCHINGER, Diego; DA SILVA HOUNSELL, Marcelo. Jogos sérios competitivo-colaborativos: um mapeamento sistemático da literatura. In: Anais do Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 2013. p. 275.
GEE, James Paul. What video games have to teach us about learning and literacy. Basingstoke: Macmillan, 2014.    
HOELFMANN, Camila. O uso dos jogos digitais educacionais no processo de ensino e aprendizagem. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/169052. Acesso em: 26 jun. 2018.
KAPP, Karl M. The gamification of learning and instruction: game-based methods and strategies for training and education. John Wiley & Sons, 2012.
RICHIT, Adriana. Tecnologias Digitais em Educação: perspectivas teóricas e metodológicas sobre formação e prática docente. 1. ed. Curitiba: CRV, 2014.
SAVI, Rafael; ULBRICHT, Vania Ribas. Jogos digitais educacionais: benefícios e desafios. RENOTE, v. 6, n. 1, 2008.

 

 

Disciplina: Incorporação das TICs na elaboração de aulas 

Código: ENT09

Carga horária / crédito(s): (  ) 15h/01C ( x ) 30h/02C      

Modalidade: ( X ) Obrigatória   (     ) Optativa      

Docente(s): Vanessa Moreno Mota

Ementa  
- Introdução às TICs no ensino; 
- Planejamento de aulas: discussões e relevância das TICs neste processo; 
- Papéis de professores e aprendizes frente as novas tecnologias: problematizações; 
- O trabalho de temas transversais com as TICs; 
- Introdução às ferramentas Google no planejamento de aulas; 
- Introdução às ferramentas tecnológicas gratuitas de auxílio do professor (redes sociais, sites, jogos, entre outros); 
- Elaboração e/ou adaptação de planos de aulas e materiais didáticos com o auxílio das TICs.

Objetivos   
- Mostrar a relevância das TICs no ensino e aprendizagem;
- Auxiliar o aluno na inclusão das TICs no planejamento de aulas e elaboração/adaptação de materiais didáticos;
- Dar a conhecer ferramentas tecnológicas básicas que auxiliem os professores no preparo de aulas;
- Incentivar a reflexão acerca da transdisciplinaridade no ensino;
- Debater sobre a aprendizagem colaborativa com o uso das TICs;
- Estimular a elaboração de planos de aulas e materiais didáticos com o uso das TICs,

Bibliografia 
A. F. L. M. (Org.) Ensino-aprendizagem na perspectiva da Linguística Aplicada. Campinas: Pontes Editores, 2013.
ALVES, L.; COUTINHO, I.J. (Org.). Jogos digitais e aprendizagem: fundamentos para uma prática baseada em evidências. Papirus: São Paulo, 2016
BEAVIS, C.; DEZUANNI, M.; O’MARA, J. (Orgs.). Serious Play: Literacy, Learning and Digital Games. New York: Routledge, 2017.
DIAS, I. A.; ARAGÃO, R. Multiletramentos, Facebook e ensino de inglês na escola pública. In: Calidoscópio. Vol. 12, n. 3, p. 380-389, set/dez 2014.
DUFFY, P. Engaging the YouTube Google-Eyed Generation: Strategies for Using Web 2.0 in Teaching and Learning. The Electronic Journal of e-Learning. Volume 6 Issue 2, pp 119 – 130, 2008.
FIGUEIREDO, F. J. Q.; LIMA, M. S. A pesquisa sobre a colaboração entre aprendizes de língua estrangeira em contextos presencial e virtual. In: GERHARDT, 
GEE, J. P. Literacy and Education. Routledge: New York, 2015.
LEE, J. J.; HAMMER, J. Gamification in Education: What, How, Why Bother? Academic Exchange Quarterly, 15(2), 2011.
MELO, R. S.; NEVES, B. G. B. Aplicativos Educacionais Livres para Mobile Learning. Revista Tecnologias na Educação. Ano 6, nº 10, 2014. 
OLIVEIRA, E. D. S.; ANJOS, E. G.; OLIVEIRA, F. S.; SOUSA, H. M.; LEITE, J. E. R. Estratégias de uso do WhatsApp como um ambiente virtual de aprendizagem em um curso de formação de professores e tutores. Simpósio Internacional de Educação a
Distância, Universidade Federal de São Carlos, p.1-15, 2014. Disponível em <
112 http://sistemas3.sead.ufscar.br/ojs/index.php/2014/article/view/835/425> Acessado em 03 de janeiro de 2017.
PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 2001.
REZENDE, C. B.; COELHO, D. M.; AMORIM, J. B. P.; AZEVEDO, L. F. Panfletos publicitários como material didático na EJA: uma proposta transdisciplinar. REMOA - v.14, Ed. Especial UFMT, 2015, p.79-88.
ROJO, R. Escol@ conectada: os multiletramentos e as TICs. São Paulo: Parábola, 2013.
ROJO, R.; BARBOSA, J. P. Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. São Paulo: Parábola Editorial, 2015.
TILIO, R.; FERREIRA, A. J. (Orgs.) Innovations and challenges in language teaching and materials development. Campinas: Pontes Editores, 2017. 
ZARZYCKA-PIRKORZ, E. Kahoot it or not? Can games be motivating in learning grammar? Teaching English with Technology, 16(3), 17-36, 2016.

 

 

Disciplina: Práticas inovadoras de ensino-aprendizagem

Código: ENT10

Carga horária / crédito(s): (  ) 15h/01C ( x ) 30h/02C      

Modalidade: ( X ) Obrigatória   (     ) Optativa      

Docente(s): Andrea Rizzotto Falcão e Etiane Araldi

Ementa  
- O conceito de inovação (criação/descoberta/invenção/inovação);
- Instituições disciplinares (a escola e o sistema escolar); 
- Teorias críticas da educação e inovações no espaço escolar;
- Políticas públicas de educação (modelos importados e experiências locais);
- Espaços formais e não formais de educação (como se aprende em outros contextos culturais);
- Linguagens e práticas artísticas – características e especificidades;
- Conhecer pelos sentidos – teorias da percepção, o corpo e as múltiplas dimensões do viver;
- Tecnologias sociais e inteligências coletivas 
- Experimentando fazer diferente - práticas, processos e metodologias inventivas.

Objetivos   
- Refletir criticamente sobre o conceito de inovação explorado suas múltiplas dimensões;
- Compreender as práticas escolares em perspectiva histórica e sociológica;
- Discutir as teorias críticas da educação através de exemplos de inovação e questionamento dos modelos e paradigmas que configuram o espaço escolar convencional;
- Compreender outras dinâmicas de ensino-aprendizagem dentro e fora da escola;
- Explorar as especificidades e principais características das linguagens e práticas artísticas, ampliando a capacidade de percepção e criação de dispositivos educacionais inovadores;
- Oferecer, através de oficinas e exercícios práticos, a possibilidade de fazer diferente;

Bibliografia 
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilidade de ludo pedagogia. Petrópolis: Vozes, 2012.
ARAUJO, Luis. Knowing and Learning as Networking. Management Learning, v.29, n.3, p.317-336, 1998.
ARCE, Alessandra. Compre o kit neoliberal para a educação infantil e ganhe grátis os dez passos para se tornar um professor reflexivo. Educação & Sociedade, ano XXII, n. 74, p. 251-283, 2001.
ARIÉS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1981.
AXT, Margarete; MARASCHIN, Cleci. Narrativas avaliativas como categorias autopoiéticas do conhecimento. Revista de Ciências Humanas, V.1, n.1, p. 21-41, 1999.
AXT, M. e MARASCHIN, C. Prática pedagógica pensada na indissociabilidade conhecimento- subjetividade. Educação e Realidade, v.21, n.1, p.57 - 80, 1997.
BRASIL. MEC. Ministério da Educação e do Desporto. Decreto n° 6.300 de 12 de dezembro de 2007. Brasília: MEC, 2007.
BRASIL. MEC. Ministério da Educação e do Desporto. Portaria nº 522 em 09/04/1997. Brasília: MEC, 1997. 
BRUNNER, J. Educação no Encontro com as Novas Tecnologias. In Tadesco J. C. (Org.), Educação e Novas Tecnologias: esperanças ou incertezas? Brasil, Cortez Editora, p. 17-75, 2004.
CARBONELL, J. A aventura de inovar: a mudança na escola. Porto Alegre: Artmed, 2002.
CORDER, Solange. Políticas de inovação tecnológica no Brasil: experiência recente e perspectivas. TEXTO PARA DISCUSSÃO N° 1244. Brasília: IPEA, 2006.
CROPLEY, Arthur J. Definitions of Creativity. Encyclopedia of creativity. (Vol. I, pp.511 –524). San Diego: Academic Press, 1999.
DE NEGRI, Fernanda. Por Uma Nova Geração de Políticas de Inovação No Brasil. In: Políticas de apoio à inovação tecnológica no Brasil: Avanços Recentes, Limitações E Propostas de Ações, by L. Turchi and J.M. Morais, 25. IPEA, 2017.
DELEUZE, Gilles. Francis Bacon: A lógica da sensação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007, 
DELORS, J. (Org). Padrões de competências TIC para Professores – marco político. In: Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez/Brasília: MEC: UNESCO, 2008.
DEWEY, John. Arte Como Experiência. São Paulo: Martins Fontes, 2010, v. 1.
FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1997.
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. São Paulo: Paz e Terra, 2011. 
FRISCHTAK, C.; DAVIES, K. Deciphering Brazil’s Innovation Paradox. Unpublished Paper, World Bank, 2015. 
GUATTARI, F.; ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1996.
JENKINS, Henry. Confronting the challenges of participatory culture: media education for de 21st century. Nordic Journal of Digital Literacy, v.1, n.2, p.23-33, 2007.
KASTRUP, Virgínia. Aprendizagem, arte e invenção. Psicologia em estudo, v.6, n.1, p.17-27,  2001. 
KASTRUP, Virgínia. Políticas cognitivas na formação do professor e o problema do devir-mestre. Educação Social, v. 26, n. 93, p. 1273-1288, 2005.
LATOUR, Bruno. Networks, societies, spheres: reflections of an Actor-network theorist. International Journal of Communication, v.5, p.796-810, 2011.
LEMOS, C. Inovação na era do conhecimento. In: Lastres, H., Albagli, S. Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Editora Campus Ltda., 1999.
MACHADO, L. Inovações e mudanças: conceitos e abordagens. In: Cabral, E. H. de S.; Souza, J. C. de. (orgs.). Temas do desenvolvimento: reflexões críticas sobre inovações sociais. São Paulo: Expressão e Arte Editora, 2009.
MAFFESOLI, Michel. Elogio da razão sensível. Petrópolis: Vozes, 2008.
MARASCHIN, Cleci et al. Oficinando com jogos digitais: experiências de aprendizagem inventiva. Curitiba: CRV, 2017.
MATURANA, Humberto R.; VERDEN-ZÖLLER, Gerda. Amar e brincar: fundamentos esquecidos do humano. São Paulo: Palas Athena, 2011. 
MATURANA, Humberto R. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.
MOSÉ, Viviane. A escola e os desafios contemporâneos. São Paulo: Civilização Brasileira, 2015.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2015. 
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1978.
RAUEN, C. V.; TURCHI, L. M. Apoio à Inovação por Institutos Públicos de Pesquisa: Limites e Possibilidades Legais da Interação ICT-Empresa. In: Turchi, Lenita Maria (Org.) Políticas de Inovação Tecnológica: Avanços recentes e desafios futuros. Brasília: IPEA, 2017.
READ, Herbert. Educação pela Arte. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2007.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2010. 
SAVIANI, D. A filosofia da educação e o problema da inovação em educação. In: Garcia, W. E. Inovação educacional no Brasil: problemas e perspectivas. Brasília: Editora Autores Associados, 1995.
SEMLER, Ricardo; DIMENSTEIN, Gilberto; COSTA, Antonio Carlos Gomes da. Escola sem sala de aula. Campinas: Papirus, 2004.
VARELA, Francisco; Thompson, E. & Rosch, E. The Embodied Mind: Cognitive Science and Human Experience. MIT Press, 2017.
VARELA, Júlia; ALVAREZ-URIA, Fernando. A maquinaria escolar. Teoria e Educação. Porto Alegre: Pannonica, n. 6, 1992, p. 68-96.

 

 

Disciplina: Robótica Educacional

Código: ENT11

Carga horária / crédito(s): (  ) 15h/01C ( x ) 30h/02C      

Modalidade: ( X ) Obrigatória   (     ) Optativa      

Docente(s): Luiz Felipe Silva Oliveira

Ementa  
- Utilização de robôs em atividades educacionais; 
- Introdução à robótica com hardwares programáveis: apresentação das principais placas e ferramentas de simulação eletrônica; 
- Entrada e saída de dados; 
- LEDs; 
- Push button; 
- Resistores; 
- Potenciômetro; 
- Sensores; 
- Relés; 
- Motores DC; 
- Micro servos; 
- Detecção de objetos com ultrassom; 
- Movimentação e desvio de obstáculos; 
- Projeto.

Objetivos   
- Dar ao aluno condições de desenvolver o pensamento computacional e atuar também na condição de multiplicador de tal conhecimento; 
- Dar-lhe a possibilidade de agregar às suas práticas de ensino, como professor, o uso de ferramentas que envolvam tecnologia no ensino e desperte o interesse dos discentes em programação e robótica de forma lúdica e interativa.

Bibliografia 
EVANS, Martin; NOBLE, Joshua; HOCHENBAUM, Jordan. Arduino em Ação. São Paulo: Novatec, 2013.
GABRIEL, Martha. Você, Eu e os Robôs. Pequeno Manual do Mundo Digital. São Paulo: Atlas, 2017.
GRAVA, Cristiane et al. A robótica como facilitadora do processo ensino-aprendizagem
de matemática no ensino fundamental. Ensino de ciências e matemática, IV: temas de investigação [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010.
HENRIQUE, João; PEREIRA, Glauber. Motriz. Robótica educacional. Nível básico. São Paulo: Editorial HTC, 2015.
MARGOLIS, Michael. Make an Arduino-Controlled Robot. Sebastopol: O´Reilly, 2012.
MATARIC, Maja. Introdução à Robótica. São Paulo: UNESP, 2014.
MIRANDA, Leonardo Cunha de; SAMPAIO, Fábio Ferrentini; BORGES, José Antonio dos Santos. Robofácil: Especificação e implementação de um kit de robótica para a realidade educacional brasileira. Brazilian Journal of Computers in Education 18, no. 03 (2011): 46.
OSPENNIKOVA, Elena; ERSHOV, Michael; ILJIN, Ivan. Educational Robotics as an Inovative Educational Technology. Procedia – Social and Behavioral Sciences, 214 (2015), p. 18-26.
STEVAN JR., Sergio Luiz; SILVA, Rodrigo Adamshuk. Automação e instrumentação industrial com Arduino: teoria e projetos. São Paulo: Érica, 2015.
SILVA, Alzira Ferreira da. "RoboEduc: Uma metodologia de aprendizado com Robótica Educacional." (2009). Disponível em: ftp://ftp.ufrn.br/pub/biblioteca/ext/bdtd/AlziraFS.pdf. Acesso em: 25 jun. 2018.
PIO, José Luiz de Souza; CASTRO, Thais Helena Chaves de; CASTRO JUNIOR, Alberto Nogueira de. A robótica móvel como instrumento de apoio à aprendizagem de computação. In: Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE), vol. 1, no. 1, pp. 497-506. 2006.
VALENTE, J. A. Diferentes usos do computador na educação. Disponível em: http://ffalm.br/gied/site/artigos/diferentesusoscomputador.pdf. 
WARREN, John-David; ADAMS, Josh; MOLLE, Harald. Arduino Robotics. New York: Apress, 2011. (Technology in Action).
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Disciplina: Elaboração de projetos

Código: ENT12

Carga horária / crédito(s): (  ) 15h/01C ( x ) 30h/02C      

Modalidade: ( X ) Obrigatória   (     ) Optativa    

Docente(s): Jonas Soares Lana

Ementa  
- Características do trabalho de conclusão de curso;
- As relações entre teoria e prática no desenvolvimento dos projetos de curso;
- Os elos entre teoria e trabalho de campo na pesquisa qualitativa;
- Enfoques metodológicos: pesquisa bibliográfica, abordagem etnográfica, estudo de caso, grupo focal;
- Obstáculos epistemológicos à produção do conhecimento nas Ciências Humanas;
- A comparação e o método comparativo, trabalho-de-campo e a observação participante;
- O uso de fontes orais e documentais: acervos, arquivos, diários, mapas, diagramas, fotos, vídeos e entrevistas;
- O papel transformador dos recursos eletrônicos e do computador na coleta, comunicação, constituição e divulgação de dados;
- Modelos narrativos e a escrita do trabalho acadêmico;
- Etapas da elaboração do projeto.
Objetivos   
- Apresentar estratégias e discutir critérios e métodos para a elaboração dos projetos considerando a especificidade dos temas e trabalhos dos alunos(as), bem como os usos de técnicas de pesquisa específicas. 
- Apropriação dos princípios das metodologias qualitativas e das técnicas de pesquisa de campo. 
Bibliografia 
AMADO, Janaína. “O grande mentiroso”. História, São Paulo, 14: 125-136, 1995
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: referências - elaboração [NBR 6023]. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. Ed. Hucitec, Capítulo 1, p. 17-46 
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FOOTE-WHYTE, William. Sociedade de esquina. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. Apêndice, 2005 [1943].
GEERTZ, Clifford. O Saber Local. Petrópolis, Vozes, 1997. 
GOMES, José Maria. Elaboração e Análise de Viabilidade Econômica de Projetos. Tópicos Práticos de Finanças Para Gestores não Financeiros. São Paulo: Atlas, 2013.
HENDRY, Joy - “The paradox of friendship in the field: analysis of a long-term Anglo-Japanese relationship”, in J. Okely e H. Callaway (orgs.) - Anthropology & Autobiography - London and New York, Routledge, 1992.
IFRJ. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos dos cursos de pós-graduação: trabalho de conclusão de curso, dissertação e tese. Rio de Janeiro: IFRJ IFRJ – Reitoria, 2011.
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MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia cientifica na era da informática. São Paulo: Saraiva 2007. 
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PEIRANO, Mariza.  A favor da etnografia. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995.
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SEVERINO, A. J. Dimensão ética da investigação científica. Práxis Educativa Ponta Grossa, v. 9, n. 1, p. 199-208, jan./jun., 2014.
VELHO, Gilberto. 1978. Observando o familiar. Nunes, Edson (org.) A aventura sociológica: objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social. Rio de Janeiro: Zahar Ed. p.36-46.

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