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Professora do IFRJ levará experiências do Instituto para a Comissão de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia

Jaqueline de Jesus foi empossada na comissão no final de março

A Comissão de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia (CDH/CFP) empossou, no dia 24/03, a professora Jaqueline de Jesus, do Campus Belford Roxo do IFRJ, como membro da comissão pelo período de 2020-2022. A posse foi realizada online, em função da pandemia da COVID-19. A professora de psicologia atuará pelos direitos humanos, sem remuneração.

Jaqueline afirmou que o IFRJ atua em diversas frentes em busca da manutenção dos direitos humanos e que poderá compartilhar essas experiências com a Comissão. “Temos uma Diretoria de Diversidade no IFRJ, além dos Núcleos existentes em diferentes campi como os NEABIs, NAPNEs e NUGEDSs. Além disso, temos os cursos relacionados aos Direitos Humanos nos campi, como a Especialização em Relações Étnico-Raciais em São Gonçalo, o de Educação e Diversidade em Paracambi, e os que eu mesma já coordenei e ministro em Belford Roxo, como o de Educação para a Diversidade e o Feministas nas Trincheiras da Resistência”, enumerou ela. Além de contribuir com a comissão, a professora acredita que sua participação na CDH ajudará a divulgar o Instituto, mantendo sempre o diálogo com os movimentos sociais.

A CDH/CFP busca incentivar a reflexão sobre os direitos humanos inerentes à formação, prática profissional e pesquisa em Psicologia, intervir nas situações em que haja violações de direitos humanos que produzam sofrimento mental, colaborar em iniciativas destinadas a preservar os direitos humanos, apoiar o movimento internacional nesse campo e estudar todas as formas de exclusão que provoquem sofrimento mental.

Em sua manifestação durante a posse, Jaqueline destacou a questão da população em situação de rua, principalmente as mulheres e LGBTIs, e população carcerária no contexto do Coronavírus. “Relatei também que vivemos um contexto de aumento do atendimento online por psicólogos e por pessoas que não se tem a certeza se são de fato psicólogos, o que precisaria ser verificado. Citei ainda que, no caso dos atendimentos às pessoas com covid-19, está muito em evidência o trabalho dos médicos, mas é preciso pensar na importância da atuação de psicólogos dentro do ambiente hospitalar, inclusive para o cuidado psicológico dos profissionais de saúde”, explicou a docente.

Além de membro da comissão, a professora também é pesquisadora líder do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Cultura, Identidade e Diversidade (ODARA) do CNPq e coordenadora do Núcleo de Gênero e Diversidade (NUGEDS) do campus Belford Roxo.

Colaboração: Luana Oliveira 

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