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A força que não cessa

Dias de luta, dias de glória, 25 de julho representa mais do que uma data no calendário, significa o reconhecimento do trabalho diário da Mulher Negra Latino Americana, Caribenha e da Diáspora.

Para Rosália Lemos, professora e doutora de Educação em Direitos Humanos (IFRJ) e ativista do feminismo negro no Brasil, “esse é um dia que significa comemorar toda a nossa trajetória, porque nossos passos vêm de longe. Mas também é um dia que nos faz refletir e avaliar até que ponto precisamos ainda avançar nessas sociedades racistas, sexistas, misóginas, violentas, e que têm o corpo negro, e especialmente o corpo das mulheres negras, como alvos de violação de direitos”.  

“São quase três décadas em que muitas luas se passaram e com elas um milhão de coisas. A primeira delas é compreender o significado de pertencimento, depois, a reafirmação de uma identidade, e por fim, a luta pelos direitos e pela própria voz”, define a Sonia Viveros, da Coordenação Nacional de Mulheres Negras (CONAMUNE) do Equador.

Saiba mais sobre todo esse movimento de lutas e conquistas aqui
 

 

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