A consolidação de uma política de Dialógos

O projeto de Diálogos com os campi e com a Reitoria do IFRJ entra em seu sétimo ano. E hoje, dia 30 de abril, foi a vez do auditório da Reitoria receber o projeto, que tem à frente o reitor Rafael Almada e conta com a participação de representantes das pró-reitorias da instituição.
De acordo com a avaliação do reitor, o projeto é uma ferramenta que serve de bússola, que ao longo dos anos marca o ritmo da caminhada que é feita em parceria com todas as unidades. São 31 reuniões anuais, que englobam os 15 campi, com duas reuniões (com estudantes e servidores) e 1 com a Reitoria. Em 2025 seis campi já foram visitados
Cada reunião do projeto mostra um panorama de quais eram as demandas no ano anterior e o que foi possível fazer, o que foi encaminhado. “Esse é o objetivo uma caminhada em que cada voz é importante, merece e será ouvida, pois assim podemos avançar com segurança e responsabilidade na construção de um IFRJ que reflita o desejo da sociedade”, diz Rafael.
O projeto foi concebido em dois formatos, com o reitor e com a Reitoria, e em 2025, acontece uma edição que une essas versões e amplia o alcance das discussões que são realizadas nas unidades.
Na apresentação de hoje, o reitor exemplificou os pontos positivos já alcançados: o fortalecimento da integração do ensino, da pesquisa e da extensão; ampliação do programa de gestão e desempenho; autorização de relacionamento com mais fundações de apoio; mais transparência nos processos, no orçamento; criação de novos cursos e a consolidação da verticalização de ensino que é um dos pontos mais fortes e representativos do IFRJ; retomada da expansão com as novas unidades e a consolidação das unidades existentes. 3
Outro ponto de destaque na fala de Rafael para um auditório completamente lotado foi a Plataforma Nilo Peçanha. “Gente, esses dados da Plataforma são essenciais, pois embasam os trabalhos feitos para a geração do orçamento de toda a Rede”.
Em seguida, foi apresentado um comparativo 2017-2023. O IFRJ passou de 17 mil estudantes para 23 mil. Houve aumento da qualificação profissional, ensino técnico de nível médio, graduação e pós graduação. O reitor salienta que todos os níveis tiveram aumento do número de matriculas. “E isso é o resultado de um trabalho intenso de todos nós, com destaque para a Pró-reitoria de Ensino, a Proppi e a Proen, além da extensão que ajuda na qualificação profissional. É um trabalho muito intenso de promoção de nossas capacidades”.


