Campus Nilópolis em diálogo aberto com o reitor
Em outra etapa do projeto Diálogos com o Reitor, o campus Nilópolis recebeu o reitor, professor Rafael Almada, no dia 11/02, para uma conversa com os diretores do campus, em uma reunião fechada. No dia seguinte, o reitor realizou um encontro com os servidores e alunos, no intuito de aumentar a aproximação entre campus e reitoria.
Compareceram, ainda, o pró-reitor de Desenvolvimento Institucional, Valorização de Pessoas e Sustentabilidade, José Arymathea; o diretor de Articulação Institucional, Eládio Bandeira; a diretora de Planejamento Estratégico e Desenvolvimento Institucional, Ana Paula Benfeito; o diretor geral do campus, Wallace Vallory; a diretora de Ensino de Graduação e Pós-graduação, Fabiana Almeida; e o diretor de Ensino Médio Técnico, Thiago Matos.
No primeiro momento, os servidores puderam conversar com o reitor a respeito do dia a dia do campus, das demandas e da estrutura. Rafael Almada começou falando um pouco mais sobre os trabalhos já realizados nessa gestão. Logo após, Ana Paula Benfeito apresentou o Plano de Metas do IFRJ e a articulação com o Planejamento Estratégico. Findas as apresentações, Rafael Almada abriu a sessão de perguntas para os servidores, destacando que, para ele, é muito importante ter uma relação próxima com a comunidade interna. “A importância de um evento como esse é a gente poder ouvir, diretamente das pessoas da comunidade IFRJ, demandas, a fim de entender o que poderá ser feito para atendê-las”, concluiu o reitor.
No segundo momento, a conversa foi direcionada aos alunos e, com o auditório cheio, Rafael Almada pôde enfatizar as melhorias já realizadas e as que estão por vir em sua gestão. Um exemplo citado pelo reitor era a maneira no qual os estudantes pediam isenção: para comprovar a renda era necessário o envio de documentos pelo correio, serviço que custava em torno de R$40,00. Sabendo que a taxa de inscrição é de R$70,00, o reitor disse não ver sentido em gastar esse valor com o envio, já que o requerente pede isenção justamente por não poder pagar a taxa. “Com isso, agora os estudantes podem deixar os documentos no campus sem custo e em um prazo maior: antes era de quatro dias e agora são quinze dias. O resultado disso foi obtermos o triplo de alunos pedindo isenção da taxa. Essa ação foi um ‘golaço’, já que precisávamos efetivamente atingir e dar acesso a essas pessoas que não têm condições de pagar”, explicou.
Para Wallace Vallory, o Instituto só tem a ganhar com essa proximidade com a reitoria. “Acredito que a presença do reitor no campus Nilópolis favorece a abertura ao diálogo. A comunidade de Nilópolis tem várias demandas que podem ser respondidas pela reitoria e, na verdade, os anseios dessa comunidade acadêmica são sanados a partir dessa integração entre reitoria e campus”, concluiu o diretor.
Essa aproximação não é boa apenas para os servidores, mas também para os estudantes. Para Carlos Alberto Baptista, aluno do 4° período do Bacharelado em Química, ter o reitor no campus foi essencial, tanto para os alunos antigos, quanto para os novos. “Achei uma oportunidade única de unir os campi e para expor necessidades dos alunos para a reitoria. Essa aproximação é importante, pois os alunos percebem que podem contar com a ajuda e amparo do reitor”, constatou.