Publicado Manual de Atos e Comunicações Oficiais do IFRJ
A Portaria que institui o Manual de Atos e Comunicações Oficiais do IFRJ foi publicada na quarta-feira, 10 de novembro, no Diário Oficial. O documento apresenta normas relacionadas aos atos administrativos produzidos no IFRJ, regulamenta tais atos e está em consonância com o decreto 10.139, que dispõe sobre a revisão e a consolidação dos atos normativos inferiores a decreto.
A construção do Manual foi da Coordenação-Geral de Arquivo, que buscou trazer unidade à produção de documentos institucionais, esclarecendo as atribuições, os parâmetros e as normas para expedição desses documentos. O Manual tem por objetivo ser uma ferramenta prática para uma construção organizada dos documentos, sem limitar a originalidade de quem os produz.
Confira no vídeo a fala do reitor Rafael Almada sobre o manual:
O pró-reitor de Desenvolvimento Institucional, Valorização de Pessoas e Sustentabilidade (Prodin), João Gilberto da Silva, destacou que a publicação do Manual é de extrema importância: “Ele assegura a padronização das comunicações e, consequentemente, a redução dos ruídos entre os setores. Como todo manual, o Manual de Atos e Comunicações Oficiais vai ser de grande valia para todos os gestores. Trata-se, portanto, da conclusão de uma importante demanda pelos setores que se ocupam da área de documentação no âmbito do IFRJ”, afirmou.
Fábio Macêdo, diretor adjunto de Normatização e Gestão de Documentos Institucionais, diz que o documento é um marco para a área no âmbito do IFRJ: “Finalmente temos um manual que preza pela unidade na elaboração de documentos em todos os campi e reitoria, melhorando assim a comunicação e facilitando a construção de ferramentas para agilizar a informatização dos processos institucionais”, disse.
E a coordenadora-geral de Arquivos, Duala Pessoa, complementou, destacando que o manual tem um papel fundamental para a gestão de documentos da Instituição e impacta positivamente tanto na elaboração dos atos normativos e documentos oficiais quanto na comunicação oficial. “O manual deve ser um documento dinâmico, vivo, que acompanhe a nossa realidade e que atenda às nossas necessidades e demandas legais”, concluiu.