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1º Fórum NAPNE Realengo aborda temas relacionados à inclusão

oficina de braille

Na foto: Oficina de Braille

O campus Realengo realizou – por meio do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (Napne) e em parceria com a Coordenação de Extensão (COEX) – o “1º Fórum do Napne”, no dia 5 de abril. A proposta do evento foi divulgar, no ambiente educacional e na sociedade como um todo, temas relacionados à inclusão e à acessibilidade.

A programação contou com oficinas de Língua Brasileira de Sinais (Libras) e Sistema Braille; exposição de materiais adaptados para pessoas com necessidades específicas; instalação com barreiras e performance para sensibilização; palestras com intérpretes; mesa-redonda e uma apresentação musical. Todas as atividades abordaram o tema e promoveram práticas pedagógicas para alunos com deficiências e necessidades educacionais específicas como cegueira, baixa visão e surdez.

Além disso, o encontro visou oferecer atividades relevantes no processo de intervenção sociocultural da comunidade, com o desenvolvimento de propostas de ensino, bem como novas pesquisas e projetos relacionados à acessibilidade e inclusão para facilitar o processo de aprendizagem dos alunos que entraram por meio das ações afirmativas.


Oficina de Libras

A mesa de abertura foi composta pela diretora de Ensino, Hélia Pinheiro; pela coordenadora do Napne, Viviane Souza e pela coordenadora de Extensão, Ana Carolina Souza que destacou a importância do núcleo: “O Napne é a figura do coletivo, do grupo que olha para a diversidade dentro do campus e promove o trabalho de reconhecimento da diversidade”, disse.

As alunas do 2º período do curso de Terapia Ocupacional Isabelle Fernandes e Carolina Elias destacaram a dinamicidade das oficinas e a importância de terem acesso a esse conhecimento logo no início do curso. Para elas, o evento ampliou os horizontes e fez com que enxergassem novos caminhos e possibilidades para suas formações.

A palestrante Edna Maria da Silva, conselheira do Conselho Estadual para a Política de Integração da Pessoa com Deficiência (CEPDE-RJ), explicou por que o encontro foi importante: “O evento foi de extrema relevância para o esclarecimento do sistema de ensino e para o crescimento de cada participante pelas experiências trocadas e vividas durante o evento. Toda iniciativa é válida para a inclusão”, concluiu ela.

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