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Diversidade e Inclusão

mesa de abertura no auditório do campus Volta Redonda

Com o objetivo de expor ações e projetos desenvolvidos, o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE); o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI) e o Núcleo de Estudos de Gênero (NEG) do campus Volta Redonda, promoveram o evento “Diversidade e Inclusão”, nos dias 20 e 21 de outubro.

 O primeiro dia do evento teve mesa de apresentação dos núcleos e palestras proferidas por servidores membros de cada um deles. Na mesa de abertura, estiveram presentes o diretor-geral, Silvério Balieiro; a diretora de Ensino, Ana Paula Bemfeito e o diretor de Administração do campus, Wallace Reis. Representando os núcleos estavam as professoras Giovana Cardoso (NAPNE), Raquel Giffoni (NEABI) e Rosângela Pereira (NEG).

Em suas falas, os diretores destacaram a importância do evento no sentido de promover a discussão da temática da diversidade e da inclusão no contexto educacional. Giovana Cardoso abordou a atuação do NAPNE no campus, realizando ações que unissem conscientização, sensibilização e prática da promoção da inclusão. Raquel Giffoni enfatizou o papel do NEABI, composto por servidores e alunos, na discussão das relações étnico-raciais na escola, para a promoção da igualdade racial. Encerrando a mesa de abertura, Rosângela Cardoso destacou a origem do NEG, demandas, eventos, painéis, grupo de estudos e as ações realizadas com o objetivo de debater a igualdade de gênero.

A mesa foi seguida pela apresentação musical de Yohan Bruno, professor e pedagogo do Centro Municipal de Atendimento Educacional Especializado (CEMAE) e da Escola Hilton Rocha.

A primeira palestra foi proferida pela professora de Sociologia da unidade, Rosângela Pereira e pela aluna Júlia Paes, do curso Técnico de Automação Industrial. A palestra teve como tema “Gênero e Educação”, que discutiu a inserção das mulheres na educação formal e, especificamente, na educação técnica e tecnológica, tendo em vista os papéis de gênero e o processo de socialização a partir do qual determinados espaços são atribuídos a homens e mulheres.

O professor de Geografia do campus, Ivan Doro, discutiu a abordagem da questão indígena na escola, como desdobramento da lei 11.645/2008, uma conquista dos movimentos e organizações indígenas. Destacou a importância da temática, ligada a aspectos como a questão identitária e de diversidade étnica, o ordenamento territorial e a biodiversidade, e os direitos das populações indígenas.

As professoras Hérica Gomes do campus Volta Redonda, e Lícia Uhlig (CEMAE), abordaram a musicalidade como possibilidade para o ensino de Matemática, no que se refere a dificuldades de aprendizagem e Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Em seguida, os professores convidados, Luciana Silva (CEMAE) e Yohan Bruno (CEMAE), que são cegos, fizeram relatos de experiências, ligados a sua inserção e trajetória no ensino superior e na carreira profissional.

No sábado, a manhã foi dedicada às oficinas desenvolvidas por cada um dos núcleos. O NAPNE ofereceu a oficina sobre deficiência visual, coordenada pelas professoras Hérica Gomes e Mara Cristina de Souza, do Instituto Benjamin Constant (IBC). O NEABI, com a coordenação do Coletivo Marianna Crioula – formado por alunos do campus – ofereceu uma oficina para a discussão do racismo. O NEG, com a coordenação das professoras Flávia Cópio e Rosângela Pereira, discutiu as percepções de gênero ligadas a papeis atribuídos a homens e mulheres.

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