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I Semana da Luta Antimanicomial do Campus Realengo mobiliza alunos e servidores

grupo reunido no centro do campus para ouvir música

Rodas de conversas, mesas redondas e atividades culturais marcaram a I Semana da luta antimanicomial do IFRJ, no Campus Realengo. O evento ocorreu nos dias 15, 17 e 18 de maio e teve como objetivo promover entre alunos e trabalhadores do campus a reflexão sobre a produção de cuidado em saúde mental junto às pessoas com experiência em sofrimento psíquico.

 

A abertura do evento contou com a roda de conversa “Sofrimento Psíquico na Juventude”. Alda Carla Alves psicóloga e diretora do CAPSi da unidade João de Barro, participou da reunião que contou com a mediação de Lívia Brum psicóloga da COTP do Campus Realengo.


alunos e servidores envolvidos no evento 

Em seguida foi a vez da roda de conversa “O Cuidado a Crianças e Adolescentes na Rede de Saúde Mental”. Presente na roda estava a convidada Daniela Melo, Terapeuta Ocupacional do CAPSi da unidade Elisa Santa Rosa. Ana Maria Quintela professora da disciplina Saúde Mental no Campus Realengo, mediou a conversa.

 

No dia seguinte, o evento teve seu inicio com um café da manhã oferecido aos participantes e logo após a café se iniciou a roda de conversa “O Imaginário Social da Loucura: A experiência do matriciamento em saúde mental e do cooperativismo”, a roda contou com a presença dos convidados Edimilson Duarte de Lima, coordenador do curso de psicologia da UNIABEU(Universidade de Belfort Roxo) e Maria Emylia Poleschuck concluinte do curso bacharelado em Terapia Ocupacional do campus Realengo. A roda contou com a mediação de Ana Carolina Souza professora da disciplina de Terapia Ocupacional Social do Campus.

 

No terceiro e último dia do evento houve a solenidade de encerramento. Estiveram presentes na solenidade Hélia Pinheiro, Diretora de ensino do Campus, Cassiano Mendes representando o SERSA (Serviço de saúde), Flávia de Carvalho representando a COTP e Mariana Pan representando o colegiado de Terapia Ocupacional.

 

Após a solenidade deu-se início a roda de conversa “Reforma Psiquiátrica e Desafios Atuais”, a roda contou com a presença da convidada Tânia Kuperman, que trabalha atualmente no Espaço Aberto ao Tempo (Instituto Municipal de Assistência à Saúde Nise da Silveira) e teve como mediadora Mariana Pan Professora da Disciplina Terapia Ocupacional Social do Campus Realengo.

 

Em seguida foi a vez da apresentação artística e cultural do Grupo Loucos por Arte do CAPS Simão Bacamarte.

 

A semana encerrou com a o Ato do Dia da Luta Antimanicomial “30 anos de luta resistindo sem Temer”. O ato ocorreu na Cinelândia com intervenções artísticas e falas de usuários, familiares e trabalhadores da saúde mental.

“Acreditamos que o dia nacional da luta antimanicomial represente um marco na luta pelo direito das pessoas com transtornos mentais e pela produção de cuidado em liberdade. É um debate pertinente não apenas às pessoas que trabalham diretamente com esta população, mas à sociedade como um todo. Debater este tema aqui no campus é importante não apenas para a formação profissional, como também para a construção de cidadania” Enfatizou Ana Carolina Souza professora da Disciplina de Terapia Ocupacional Social do Campus.

 

 

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