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Aulas de espanhol para as comunidades externa e interna do IFRJ

O IFRJ começou, nesta semana, suas turmas do curso Espanhol Básico, ofertadas de forma remota e presencial. As aulas estão sendo ministradas pela bolsista Natalia Prados Guerrero, oriunda da Espanha, em conformidade com a parceria vigente entre Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal e Embaixada da Espanha. 

As aulas presenciais aconteceram na Reitoria do IFRJ, localizada na Rua Buenos Aires, no Centro do Rio de Janeiro, com a presença da comunidade externa que, pela primeira vez, é atendida pelo Centro Institucional de Estudo de Línguas (Ciel).

De acordo com o coordenador-geral de Relações Internacionais do IFRJ, Rodrigo Lemos, este projeto de espanhol para comunidade tinha sido pensado para atender, inicialmente, a comunidade acadêmica do IFRJ, que cada vez mais necessita de proficiência em alguma língua estrangeira para se capacitar para o processo de internacionalização e acompanhar os movimentos cada vez mais fortes da globalização. “Mas ao mesmo tempo, sentimos a necessidade de trazer para dentro da nossa reitoria a comunidade externa, os trabalhadores do SAARA. Avaliamos como muito positiva a iniciativa, uma vez que percebemos a satisfação das pessoas de estarem estudando no IFRJ, como ficam felizes em receber os materiais institucionais e como agradecem muito a todos pela oportunidade”, enfatizou.

“A primeira aula foi muito boa. A turma toda gostou e conseguiu perceber muita interação. Já de primeira, a gente conseguiu aprender muita coisa, muita palavra nova. A professora tem toda a paciência, se precisar voltar, ela repete com calma. E a gente já vai assimilando muita coisa. Com certeza, vai ser muito bom para todos. A área em que eu trabalho precisa de idiomas, o conhecimento favorece. E o espanhol é algo que sempre quis aprender e desde 2017 tento fazer um curso. Então a expectativa está bem alta!”, contou a chefe de cozinha Taiana Souza Bonfim.

Ruan Rodrigues, técnico administrativo na reitoria do IFRJ, disse que se surpreendeu na primeira aula: “Temos que realmente tentar falar e nos comunicarmos em espanhol para podermos praticar. Minha expectativa é que eu já possa sair, ao final desse semestre, conseguindo dialogar em espanhol com mais tranquilidade e entender as falas rápidas de pessoas fluentes e nativas”, contou.

Marcelle Antunes, trabalhadora terceirizada, afirmou que a primeira aula foi muito especial para ela. “Para mim, como terceirizada, é uma experiência diferente, pois a minha expectativa é, com estudos, conseguir uma oportunidade melhor. Eu terminei os estudos há bastante tempo, mas nunca tinha tido aula de espanhol. Já tive de francês no ginásio [equivalente ao Ensino Fundamental II], mas não lembro muita coisa. Então essa experiência me ajudará se eu for fazer outro trabalho”, ponderou. 

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